Na ordem, Obama afirma que "Gaddafi, seu governo e seus estreitos colaboradores tomaram medidas extraordinárias contra os líbios, incluindo o emprego de armas de guerra, mercenários e uma violência sem sentido contra civis desarmados".
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Na lista das primeiras pessoas sancionadas estão Gaddafi, seus filhos Khamis, Aisha, Mutassim e Said el Islam.
Neste sábado, em conversa por telefone, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, concordaram sobre a necessidade urgente de sanções das Nações Unidas, informou o porta-voz do governo alemão, Christoph Steegmans, em um comunicado.
Os dois líderes acreditam que "o Conselho de Segurança das Nações Unidas precisam adotar sanções severas o mais rápido possível contra o regime de Trípoli", disse, acrescentando que os dois líderes também concordaram sobre a necessidade de sanções por parte da União Europeia.
O Conselho de Segurança da ONU deve reunir-se novamente neste sábado para considerar uma resolução deverá impor sanções contra o ditador líbio, Muammar Gaddafi, em uma tentativa de acabar com os ataques a manifestantes antirregime.
O Reino Unido, a França, a Alemanha e os Estados Unidos redigiram um projeto de resolução segundo o qual os ataques contra civis podem representar crimes contra a humanidade. O projeto também pede o embargo ao envio de armas ao país, a proibição de viagens a Muammar Gaddafi e o congelamento de seus bens.
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