30 abril, 2011

Marina Silva não protagonizou uma “campanha milionária”, como afirma o repórter.

Carta Resposta ao Correio Braziliense

Ref.: Solicitação para corrigir erros de informação

Prezado Sr.,

Ao diretor de Redação do “Correio Braziliense”

O texto assinado por Vinicius Sanssine, na edição de 27 de abril (“Marina Silva isolada entre os ‘verdes’”), é uma peça de desinformação que não faz jus à tradição do bom jornalismo praticado pelo “Correio Braziliense” ao longo de sua história.

A reportagem oferece aos leitores uma série de equívocos desde a sua primeira linha, o que proporciona uma compreensão distorcida dos fatos.

Na disputa presidencial de 2010, Marina Silva não protagonizou uma “campanha milionária”, como afirma o repórter. As despesas eleitorais totalizaram R$ 24,1 milhões, cerca de 80% menos do que os valores empenhados pelos adversários, conforme informações postas ao conhecimento da opinião pública pela Justiça Eleitoral.

A reunião realizada no último dia 25, em Brasília, pelo Movimento Transição Democrática, foi organizada para reunir dirigentes, ex-candidatos e filiados do Partido Verde (PV) brasiliense, adeptos do movimento, com o intuito de debater as propostas e estratégias para a democratização das dinâmicas e estruturas internas do partido e ampliar o diálogo do partido com a sociedade. Portanto, a presença da militância no primeiro dia útil após um feriado prolongado revela expressivo interesse pela transformação do PV.

Como a própria Marina esclareceu em entrevista coletiva na última segunda-feira, o Transição Democrática não foi formado para “destituir” A, B ou C. Seu objetivo é criar os canais que estimulem a militância verde a participar e a se integrar efetivamente nas decisões partidárias.

A atividade realizada em Brasília correspondeu plenamente às expectativas do Movimento Transição Democrática e serviu para ampliar a adesão do quadro partidário às propostas do movimento que já conta com o apoio de lideranças como Fernando Gabeira, Alfredo Sirkis, Aspásia Camargo, Sérgio Xavier, Ricardo Yang, Fábio Feldmann, José Fernando Aparecido Filho, Maurício Brusadin e a grande maioria dos filiados que anseiam e esperam poder votar e ser votado nas estruturas internas do PV.

No início da reunião realizada em Brasília, na última segunda-feira, o deputado federal Alfredo Sirkis e o presidente do PV estadual de São Paulo, Maurício Brusadin, coordenadores do Movimento Transição Democrática, tiveram problemas com o tráfego aéreo, congestionado após o feriado prolongado. Eles, e tantas outras lideranças do PV, têm acompanhado regularmente as atividades promovidas pelo Movimento Transição Democrática em todo o Brasil. Maurício Brusadin, inclusive, chegou a tempo de participar do encerramento da atividade realizada em Brasília, onde foi um dos oradores.

Por fim, na sua série de equívocos, a reportagem afirma ainda que a ex-senadora é dona de um apartamento em Brasília. Marina e sua família moram em uma casa alugada no Distrito Federal.

Em nome do tradicional respeito do “Correio” a seus leitores, os integrantes do Movimento Transição Democrática esperam que estes esclarecimentos sejam devidamente tornados públicos.

Está provado, que é possível concorrer a um cargo político sem comprar voto! e é contando com a consciência e o desejo de mudança do povo Santacruzense, que o PV conta para ajudar a mudar a história de nossa querida Santa Cruz

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