31 março, 2011

Estudantes pró-Micarla

Depois de pedir pré-sal e PIB, vão aos agradecimentos à Micarla - Fotos Heldon Simões

A prefeita Micarla de Sousa conseguirá reverter sua rejeição popular e a desaprovação da sua gestão?

Muitos e muitos acreditam que não. Afirmam, até, impossível.

Maaasss…depois desta tarde, a prefeita terá motivos para dormir feliz. Esperançosa.

A decisão da gratuidade da carteira estudantil renderá agredecimentos de estudantes da capital dos magos-satisfeitos. Coisa até então inimaginável.

Estudantes de várias escolas, liderados pelas União Nacional dos Estudantes (UNE) e União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), realizam em Natal passeata da jornada nacional de lutas – que engloba as capitais brasileiras. Levantam a bandeira para que 50% do pré-sal e 10% do PIB sejam destinados à educação.

E onde entra Micarla?

Fácil: de vários pontos da cidade, irão se encontrar em frente ao Palácio Felipe Camarão para AGRADECER à prefeita pela gratuidade. São mais de 500 pessoas.

No viaduto de baldo

abelhinha publicou...

29 março, 2011

Partido verde do Trairi

Continua a movimentação Verde no trairi´!

Após as brigas, decepções, trairagens e acomodações dos (cc) “governamentais” no RN, as atenções se voltam para as eleições 2012.


O PV de São Bento tem novidade aguardem!

Há fraude nas pesquisas para presidente, governador ou qualquer cargo politico?


As pesquisas realmente refletem a realidade? Tenho recebido diversas informações que as pesquisas de Vox Populi, Datafolha e Ibope, podem estar sendo tendenciosas.
A única ferramenta que possuímos e podemos comprovar, são os dados históricos, entre o que diziam as pesquisas no passado e o que a urna respondeu.
Temos o exemplo da eleição presidencial anterior, entre Geraldo Alckmin (PSDB) e Lula (PT), faltando 12 dias para as eleições as pesquisas indicavam vitória do Lula com 50% dos votos contra 29% de Alckmin (diferença próxima a 21%!!!), porém a resposta nas urnas foi de 48,61% para Lula e 41,64% para Alckmin, trazendo a diferença para aproximadamente 6% e não 21 %.
Em outro exemplo, na disputa pelo governo do Paraná, por um lado Osmas Dias e de outro Roberto Requião (PMDB), neste ano (2006) Osmas acusou Requião por fraude nas mesmas pesquisas. Datafolha informava uma diferença de 14 % entre os candidatos a poucos dias da eleição, com vitória de Requião, e o Ibope de Boca de Urna apontava também a vitória com 6% de diferença, porém o que vimos foi uma das votações mais acirradas do Brasil, onde no resultado das urnas a diferença foi de apenas 0,1% .
Não vou me expor mais exemplos que o pessoal tem me enviado, pois demandaria muito tempo para que tivesse que procurar a veracidade dos fatos, mas já dá pra saber a facilidade que estamos sendo manipulados.
Quem ainda tiver em dúvida, consulte os historicos de sua cidade!

PT é o alvo de proposta para fim da reeleição,diz Dirceu.

O ex-ministro José Dirceu conclamou militantes e líderes do PT a se mobilizarem para barrar a proposta que põe fim ao estatuto da reeleição. Na opinião do líder petista, o principal alvo da proposta, já aprovada na Comissão de Reforma Política do Senado, é o partido. “Eles querem acabar com a reeleição porque esse é o momento do nosso ciclo histórico”, disse. “Vamos deixar de ser ingênuos. Nós é que temos iniciativa, hegemonia, ofensiva para poder nos reeleger”, afirmou, ainda, em seminário realizado hoje pelo PT para discutir reforma política.

Segundo Dirceu, aplaudido três vezes durante sua intervenção no debate, o PT também deve se mobilizar contra qualquer iniciativa destinada a por fim ao voto obrigatório – uma vez que a medida prejudicaria sobretudo o eleitorado mais próximo do petismo. Para ele, o fim da reeleição não vai reduzir os problemas de corrupção e de uso da máquina política nas eleições. “Alguém acha, em sã consciência, que vai acabar o uso da máquina a favor deste ou daquele porque vai acabar a reeleição? Se o Serra for candidato em 2014 e não o Alckmin, não vai se usar a máquina? Não tem nada a ver.”

Governador tucano imita Serra e lança ataques à mídia alternativa

Beto Richa (PSDB)

Não é por “problemas técnicos” que, volta e meia, o blog do jornalista Esmael Morais (http://esmaelmorais.com.br) sai do ar. A página, uma das mais influentes do Paraná, sofre ataques à margem da lei do governador Beto Richa (PSDB) — que não suporta a publicação de nenhum tipo de crítica ou mesmo notícia que lhe seja desfavorável.

André Cintra, Vermelho

Richa promove uma versão alternativa do modo tucano de reprimir jornalistas independentes. O expoente maior dessa tradição é o ex-governador José Serra. Se um jornalista da grande mídia o incomoda com perguntas indesejáveis, Serra não pensa duas vezes: telefona para o dono da empresa e pede a demissão do desavisado entrevistador.

No caso dos blogueiros — que não têm patrão —, o ex-governador se limita a lançar infâmias contra eles, tachando os blogs progressistas de “falanges do ódio”, “sujos”, entre outros rótulos. Beto Richa também partilha da estratégia de patrulhar a imprensa e ofender a blogosfera — mas, como não tem tanto apoio midiático quanto Serra, faz parcerias é a com a Justiça.

Um tema particularmente constrangedor para o tucano — e corajosamente denunciado pelo Blog do Esmael — diz respeito ao chamado Comitê Lealdade. Em 2008, quando Richa disputou a reeleição à Prefeitura de Curitiba, o PRTB decidiu apoiar Fabio Camargo (PTB). De uma hora para outra, 23 candidatos a vereador do partido desistiram da candidatura, anunciaram uma inusitada dissidência e organizaram a fundação de um comitê em apoio a Richa.

Soube-se, meses depois, que a adesão foi paga com “Caixa 2″ (dinheiro não declarado à Justiça Eleitoral) e cargos na gestão municipal. O chefe do esquema era Alexandre Gardolinski, que foi pessoalmente indicado por Richa e se responsabilizou pelos pagamentos — em espécie. O Comitê Lealdade parecia funcionar como fachada.”
http://nogueirajr.blogspot.com/

28 março, 2011

José Agripino diz que debandada do DEM rumo ao PSD terá troco


A imagem de que o DEM assistirá impassível à fuga de parlamentares para o PSD, de Gilberto Kassab, não passa de ledo engano, segundo o presidente da sigla, José Agripino (RN). Até aqui, os atuais dissidentes tiveram os movimentos pautados pela lei, o que dificultaria a ação do antigo PFL. Mas o senador antecipa que, em caso de fusão futura com outra sigla, seja ela o PMDB ou o PSB, o contra-ataque será rápido. “Essa é uma infidelidade programada, uma infidelidade anunciada. Se houver a fusão, não tenha dúvida de que cobraremos os mandatos, um a um”, ameaça. Em entrevista ao Correio, o senador afirma que o partido perdeu a guerra da comunicação em momentos-chaves da recente democracia brasileira e, por isso, tem de lutar contra a pecha de ser a legenda herdeira da Arena, esteio da ditadura. Enquanto isso, a antiga Arena, que virou PDS e hoje é PP, se embala no colo governista.

Desde que assumiu um partido rachado entre duas tendências, de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Jorge Bornhausen (DEM-SC), Agripino trabalha para unir “óleo e água”. Perdeu a batalha pela permanência da senadora Kátia Abreu (TO) e dos deputados federais Eleuses Paiva (SP) e Guilherme Campos (SP), além do candidato à Vice-Presidência no ano passado, Índio da Costa. Ainda assim, entende que evitou uma sangria maior. Agora, pretende promover a massificação do partido, de olho nas eleições municipais de 2012 e na recuperação do poder de fogo de um partido que, há dez anos, tinha pouco mais de uma centena de deputados e deve fechar o ano reduzido a 40. “Nosso compromisso é com nós mesmos.”

O partido não pode pedir o mandato dos dissidentes?

Isso já foi feito, mas esse caminho legal não existe. Agora, com esse partido novo criado, até que se assine a ata do partido, eles estão cobertos. Infelizmente, não tem como ir contra o que está escrito. Em caso de fusão, aí sim. A brecha é do tamanho do Congresso. Essa é uma infidelidade programada, anunciada.

Se houver a fusão, não tenha dúvida de que cobraremos os mandatos, um a um. A possível fusão com o PSB é tão propagada que os órgão judiciais já estão antenados. Dentro do partido, a guerra não está ganha, ainda há muito o que harmonizar, mas minha disposição é de estabelecer o diálogo e chamar as pessoas à racionalidade.

O PT é o maior prejudicado com interpretação da Ficha Limpa.


Recálculo feito pelo ‘Estado’ sobre a disputa pela Câmara após interpretação do Supremo mostra que petistas vão perder 3 parlamentares.
A bancada do PT na Câmara dos Deputados será a principal prejudicada pela decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de tornar inválida a Lei da Ficha Limpa nas eleições de 2010, segundo cálculos feitos pelo Estado.
Os petistas Luci Choinaki (SC), Professora Marcivânia (AP) e Ságuas Moraes (MT) devem ser substituídos, respectivamente, por João Alberto Pizzolatti (PP-SC), Janete Capiberibe (PSB-AP) e Nilson Aparecido Leitão (PSDB-MT).
No caso de Mato Grosso, a dança das cadeiras entre um petista e um tucano se dará por causa da validação de meros 2.098 votos de um terceiro candidato, o ex-policial militar Willian Dias (PTB), condenado em 2005, em segunda instância, pelo homicídio de dois menores.
Em Santa Catarina, a validação dos 133 mil votos de Pizzolatti fará com que as vagas conquistadas por sua coligação aumentem de duas para três. No jogo de perde e ganha, o prejudicado será o PT, cujo número de cadeiras cairá de quatro para três.

Audiência pública para o Desenvolvimento Econômico é adiada

A Câmara Municipal do Natal informa o adiamento da Audiência Pública, que estava marcada para amanhã, 29, às 10h, que objetiva discutir a expansão do setor portuário e os impactos socioeconômicos, proposta pelo vereador Ney Lopes Júnior. O adiamento deve-se a uma convocação extraordinária, no último final de semana, por parte do Ministro dos Portos, Leônidas Cristino, para a reunião na Secretaria Especial dos Portos, em Brasília, foram convidados a Diretoria da Companhia de Docas do Rio Grande do Norte, CODERN, os Secretários Estaduais e Municipais ligados as pastas de infra-estrutura e economia. A nova data da audiência pública será marcada para início de abril no mesmo horário.

Bancada diverge sobre mudança no sistema eleitoral

Entre as discussões da reforma política, o modelo de eleição para os parlamentos é o que concentra a maior discussão do momento. Voto com o critério majoritário, pleito por distrito ou até mesmo a lista fechada. Diversos são os formatos postos e muitos são os debates. Na bancada federal do Rio Grande do Norte não há consenso. Alguns defendem o chamado “Distrital Misto”, ou seja, metade dos deputados federais seriam eleitos por região, com o Estado dividido em quatro distritos, e os outros quatro seguiriam o critério da lista fechada dos partidos. Outros parlamentares apostam no modelo exclusivo da lista fechada e há também quem defenda que a eleição deve continuar exatamente como está.

rodolfo stuckertCongressistas vão apreciar as proposta para alterações no formato das eleições de deputados
Congressistas vão apreciar as proposta para alterações no formato das eleições de
deputados

Líder do PMDB na Câmara dos Deputados, o deputado federal Henrique Eduardo Alves aposta no “Distrital Misto”, no qual 50% dos deputados seriam eleitos por distrito e outros 50% na lista fechada dos partidos. “Esse modelo concilia todas as tendências da Casa. Acredito que com ele (o modelo defendido de Distrital Misto) será possível conseguirmos quórum para aprovar”, comentou. Questionado sobre a lista fechada, o peemedebista disse que os nomes seriam escolhidos a partir de uma eleição entre os filiados do partido. “Cada filiado teria o direito de votar em cinco candidatos e a partir dessa eleição faríamos a lista. Essa é a forma mais democrática, evita o caciquismo e os acordos de cúpulas”, analisou, enfatizando o modelo de lista como também um processo de fortalecimento dos partidos. A deputada federal Sandra Rosado (PSB) também defende o modelo de Distrital Misto. “Agora a lista a ser feita pelos partidos deve seguir o critério proporcional de para cada um homem uma mulher”, ponderou a parlamentar.

O deputado federal Felipe Maia (DEM) é também defensor do Distrital Misto. “Esse é um bom modelo, mas seria necessário criar critérios para as pessoas comporem a lista e permanecerem na lista. Também deveria sempre ocorrer renovação dessa lista”, afirmou.

O deputado federal Fábio Faria (PMN) aposta em outro formato. Ele acredita no modelo da eleição dos mais votados. “Não é possível que um deputado com 12 mil votos consiga se eleger e um com 120 mil votos não se eleja. A população quando vai votar ela não faz cálculo. Ele (o eleitor) vota e deseja que o seu candidato seja eleito. O modelo (de ganhar quem tem mais voto) é o mais justo”, disse o parlamentar do PMN.

O deputado federal Rogério Marinho (PSDB) é defensor de outro modelo. Para ele o mais adequado seria a lista fechada. “A lista fechada primeiro iria obrigar os partidos a ter mais nitidez nas suas posições. Numa lista partidária as pessoas iriam votar nas bandeiras e propostas que o partido eventualmente defensa”, comentou, criticando o que chamou de “fulanização”.

“Hoje as pessoas não votam nas propostas e sim nas pessoas. Há uma distorção no processo político. Os representados não se sentem ligados aos seus representantes. Há uma espécie de comprometimento do parlamentar com o mandato sem a necessidade de respeitar as deliberações e posições partidárias”, disse o deputado. Ele argumentou ainda que esse modelo evita a disputa dentro da própria coligação com uma briga personificada. Ele observou que caso não prospere a tese da lista fechada, defenderá o Distrital Misto.

Deputado critica reforma política

O deputado federal Fábio Faria, líder do PMN na Câmara dos Deputados, critica o modelo de reforma política que está sendo discutido no Congresso. Ele afirmou estar “indignado” com o interesse dos parlamentares apenas em fazer mudanças que interessem aos seus próprios partidos. Fábio Faria integra a comissão de Reforma Política da Câmara dos Deputados.

“Cada deputado não está interessado em fazer reforma, mas em fazer reforma favorável ao seu partido, ao que interessa a ele (ao partido). Desse jeito não iremos a lugar nenhum”, disse, em tom de desabafo.

Fábio Faria destacou que não há nenhum item consensual e ressaltou que é necessário fazer com que os partidos sejam superiores. “Defendo a coincidência de mandatos. Não é possível que nós tenhamos eleição a cada dois anos e, com isso, estejamos sempre em período eleitoral”, destacou.

Diante dos debates acirrados, o deputado defende que seja feito um plebiscito junto a população. Para Fábio Faria é o momento de envolver as pessoas. Ele aposta em um plebiscito após as eleições de 2012. Mas já nesse pleito poderia ser usada parte da propaganda eleitoral para esclarecer as pessoas sobre a discussão da reforma política.

“Nesses espaços no rádio e na televisão os partidos defenderiam as suas teses sobre o modelo de reforma política que desejam”, completa.

O deputado federal Felipe Maia também expressa preocupação com outros pontos da reforma política. Para ele é preciso o financiamento público de campanha. “O financiamento público de campanha é fundamental para que os homens de bem possam continuar na vida pública. Caso contrário será a diminuição de quadro qualificados na política brasileira”, analisou.

Bancada de senadores do RN têm propostas divergentes

A bancada de senadores do Rio Grande do Norte é integrada por três senadores e cada um deles é defensor de um modelo diferente para eleição no parlamento. O senador Paulo Davim é adepto da tese do Distrital Misto. No entanto, ao invés de 50% das vagas serem para a lista de partido, essas seriam ocupadas pelos mais votados.

“Também defendo que as coligações devem acabar. Minha posição é pelo voto distrital misto”, disse. O senador Garibaldi Alves avalia que o atual modelo é adequado e, portanto, não acredita em mudança no voto proporcional. Já o senador José Agripino Maia afirma que é defensor da coligação na eleição proporcional, mas admite que ainda não discutiu com o partido o modelo para os parlamentos. “É cedo para fazer avaliação, vamos fazer uma consulta ao partido como um todo. Essa ainda não é uma questão definida”, comentou.

Comissão terá reunião para discutir sistema eleitoral

A Comissão de Reforma Política do Senado volta a se reunir na próxima terça-feira (29), às 18h, para decidir se incluirá no anteprojeto que apresentará ao Senado proposta de mudança no sistema eleitoral brasileiro. O tema foi discutido no último dia 22, mas, como não houve acordo, o presidente da comissão, Francisco Dornelles (PP-RJ), após consultar os demais integrantes do colegiado, resolveu adiar a votação para a próxima terça-feira.

Voltam ao exame dos parlamentares as três propostas mais votadas na última reunião: voto proporcional em lista fechada, voto distrital misto em lista fechada e o “distritão”. O tema é polêmico e divide opiniões, mas Dornelles espera definir pelo menos uma posição majoritária entre os integrantes da comissão.

A reunião da próxima terça-feira foi inicialmente marcada para as 14h, mas, em virtude da realização neste horário de homenagem em Plenário ao ex-senador Mário Covas, falecido em 2001, a Comissão de Reforma Política se reunirá excepcionalmente às 18h.

Na próxima quinta-feira (31), a comissão realiza reunião para tratar de três temas que constam da pauta da reforma política no Senado: financiamento de campanha, candidatura avulsa e cláusula de barreira

por Anna Ruth Dantas

Estudo mostra que oferta de banda larga para empresas é regionalmente desigual no Brasil

Rio de Janeiro - A oferta de internet banda larga para empresas é bastante desigual entre os estados brasileiros. Segundo estudo divulgado hoje (28) pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), a maioria dos estados não oferece a velocidade de 100 megabytes por segundo (Mbps, medida de velocidade de transmissão de dados) e a diferença de preços na oferta desses serviços varia bastante de um lugar para outro.

Arquivo TNA maioria dos estados não oferece a velocidade de 100 megabytes por segundoA maioria dos estados não oferece a velocidade de 100 megabytes por segundo
















De acordo com a Firjan, a internet de 100 Mbps, que é considerada mais rápida e adequada para grandes empresas, só é oferecida amplamente ao mercado empresarial em 13 das 27 unidades da Federação. No caso da banda larga de 10 Mbps, adequada para pequenas e médias empresas, o Amazonas e o Amapá não oferecem o serviço.

Além disso, a diferença de preço na oferta dessa velocidade chega a 126%, se for feita a comparação entre o estado que oferece o serviço mais barato, o Rio Grande do Norte (R$ 84,90), e aqueles onde ele é mais caro: o Acre, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia (R$ 192,40).

No caso da internet banda larga de 1 Mbps a cabo, a mais lenta e considerada o mínimo adequado para uma microempresa, o estado do Amapá oferece um serviço a R$ 429,90 (no caso da internet a cabo), seis vezes mais caro do que a média nacional, de R$ 70,85.

Mesmo excluindo o Amapá, onde o serviço é excepcionalmente caro, a diferença entre os estados do Amazonas, Piauí, de Roraima, Sergipe e do Amapá, que têm custo de R$ 99,90, e os estados de Alagoas e do Espírito Santo, que têm custo de R$ 57,40, chega a 74%.

por T.N

Coalizão atinge quartel-general de unidade leal a Kaddafi


A coalizão que ataca as forças pró-Muammar Kadhafi na Líbia atingiu o quartel-general de uma das unidades militares mais leais ao ditador, e uma das mais ativas em atacar civis, disse nesta segunda-feira (28), sem entrar em detalhes, o diretor do Estado Conjunto das Forças Armadas dos EUA, vice-almirante Bill Gortney.
Ele disse que a coalizão disparou seis mísseis de cruzeiro Tomahawk nas últimas 24 horas e fez 278 incursões aéreas, muitas relacionadas a ataques às forças de kaddafi.
O vice-almirante reforçou que o Pentágono não tem relatos confirmados sobre mortes de civis em bombardeios das forças da coalizão, ao contrário do que afirma o governo líbio.
Ele também negou que os EUA estejam ajudando diretamente os rebeldes que, desde 15 de fevereiro, tentam derrubar o governo Kadhafi, mas disse que, claramente, os rebeldes estão se beneficiando militarmente dos bombardeios aliados.
Apesar disso, Gortney qualificou os ganhos militares dos rebeldes nos últimos dias de "tênues".
Ele afirmou que o Pentágono ainda tem poucas informações sobre quem são os rebeldes.
Os bombardeios aliados continuavam na noite desta segunda-feira em duas cidades ao sul de Trípoli, segundo a TV estatal do país..
Ao mesmo tempo que mantêm a pressão militar sobre Kadhafi, os aliados também continuam com a ofensiva diplomática para convencê-lo a sair do poder.
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, e o premiê britânico, David Cameron, voltaram a pedir a renúncia de Kadhafi e voltaram a reconhecer o "papel pioneiro" do conselho rebelde e a endossá-lo no futuro processo de transição no país.
Uma reunião na terça-feira deve começar a definir o panorama política de uma possível Líbia pós-Kadhafi

Japão lança alerta de tsunami após tremor

Um terremoto de magnitude 6.5 atingiu o nordeste do Japão na noite deste domingo (horário de Brasília), levando a Agência Meteorológica do Japão a lançar um alerta de tsunami para a região Miyagi, uma das localidades mais atingidas pelo terremoto de 11 de março. São esperadas ondas de cerca de 0,5 metro.
O tremor ocorreu a 5,9 km de profundidade, nas proximidades da costa de Honshu, informou a agência geológica americana (USGS, na sigla em inglês), que registra os terremotos ocorridos pelo mundo.
Não houve relatos de danos ou feridos num primeiro momento. O comunicado foi liberado às 7h23 da manhã de segunda pelo horário japonês.

27 março, 2011

Ministro do TSE defende Twitter e Blogs liberados nas eleições

O ministro José Antonio Dias Toffoli defendeu durante sessão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a liberação das comunicações pelo Twitter e outros meios novos, como blogs, nos meses anteriores às eleições.

Durante julgamentos de recursos de políticos multados por propaganda na internet, Toffoli foi enfático, usou palavras como “arcaico” e “equivocado” e disse que a Justiça tem de se acostumar com as novas tecnologias.

“Nós estamos aqui a proferir um voto que ele é arcaico, data vênia a douta maioria formada, é arcaico pelos meios de comunicação que hoje se colocam à disposição das pessoas, que não é mais telefone, não é mais carta, não é mais telegrama. Os meios de comunicação são esses: as redes sociais”, disse.

Para Toffoli, as mensagens postadas no Twitter podem ser comparadas a conversas por telefone. “O Twitter não é propaganda. O Twitter é aquilo que podemos chamar de cochicho. É uma pessoa cochichando com a outra”, comparou o ministro.

Para Toffoli, proibir as comunicações no Twitter é o mesmo que impedir que as pessoas conversem, o que desrespeita o princípio constitucional da liberdade de manifestação. “É interferir numa seara absolutamente individual. Não se trata de propaganda. É liberdade de pensamento e expressão na sua essência”, disse.

“Como vamos vedar que alguém converse com outro por telefone no período de pré-campanha pedindo voto para alguém ou falando mal de um outro candidato de quem essa pessoa não goste? Temos condições de interferir em todas as relações humanas?”, questionou.

por Robson Pires

O fim da reeleição


O fim da reeleição – a proposta da oposição visa encurtar o ciclo petista no poder, embora o eleitor tenha aprovado a regra – por Maurício Dias
Os oposicionistas Aécio Neves e Itamar Franco foram os principais inspiradores da proposta aprovada na comissão de reforma política do Senado, que propõe o fim da regra da reeleição, criada a peso de ouro, em 1997, em benefício do então presidente Fernando Henrique Cardoso. Nada contra a reeleição. A restrição fica por conta do uso do poder para aprová-la em benefício próprio.
Com o fim da reeleição, que vai ter difícil tramitação no Congresso, a presidenta Dilma Rousseff seria a última pessoa, na Presidência da República, a ter o direito de tentar a reeleição em 2014, com o novo mandato dilatado para 5 anos. Tempo que passaria a vigorar sem a reeleição.
Essa vitória daria a ela o direito a ocupar a Presidência por nove anos. Seria, assim, o mais longo período da história republicana, obtido dentro das regras constitucionais.
Ao destacarem a questão do corpo de uma reforma que se pretende mais ampla, os senadores mineiros conduziram um movimento ousado no tabuleiro do processo sucessório presidencial de 2014.
A proposta parece vantajosa. Guarda semelhança, porém, com o histórico Cavalo de Troia. Ao esticar um eventual segundo mandato de Dilma, ela conduz, internamente, as condições para tentar encurtar o ciclo do PT no poder que, pelas regras em vigor, pode alcançar 24 anos: oito anos iniciais de Lula, mais oito de Dilma e, idealmente para os petistas, outros oito anos de Lula. Uma ambição maior do que a ambição tucana que buscava uma sequência de 20 anos a partir da eleição de FHC em 1994.

Micarla de Sousa reúne secretariado

Secretariado reunido

A prefeira do Natal Micarla de Sousa, se reuniu nesta sexta-feira (25) com os secretários municipais no Hotel Praia Mar para discutir metas e resultados. A prefeita afirmou que não tem tempo pra se preocupar com pesquisa eleitoral nesse momento e que o objetivo da gestão é acelerar a execução dos projetos administrativos do executivo municipal. Vídeo-reportagem: Margareth Grillo

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